
é por isto que eu não me dou à confiança. mas há pessoas que tornam tal tarefa muito difícil. mas é apenas um disfarce. uma máscara que usam para atrair-me e levar-me a confiar nelas, para depois de terem conseguido extrair toda a bondade e generosidade da minha pessoa, me apunhalarem pelas costas. eu ingénua como sou, deixo-me enganar facilmente. ou pelo menos deixava. por ter levado algumas facadas bem dolorosas nas costas (e outras mesmo no peito, mesmo em cheio no coração), hoje não confio em qualquer um. e por isso tenho um mecanismo de defesa. oiço e calo. deixo ser eles a falarem e eu absorvo tudo. eu nada digo, nada pessoal pelo menos. assim, quem tem a vantagem sobre eles sou eu. desta forma, quem tem a faca nas mãos, pronta a ser usada ao mínimo descuido, sou eu. ergui certas barreiras à minha volta, e tão cedo não as vou baixar. não querem esperar e fazer por merecer a minha confiança? fine. vão-se embora. see if i care.
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